Cine e Foto

VIDEOCASSETE SONY CDP – C425

Empresa: Sony Corporation
Ano: Década de 80

Videocassete
O gravador de vídeo cassete, videocassete ou cassete de vídeo também conhecido pela sua sigla inglesa VCR (Video Cassette Recorder), é um aparelho eletrônico capaz de gravar e reproduzir imagens que são registradas em fitas magnéticas acondicionadas em caixas plásticas (cassetes) para facilitar o manuseio. Ele é o sucessor do gravador de videoteipe (VTR, na sigla em inglês), que utilizava fitas magnéticas em carretéis plásticos.
Inicialmente os videocassetes eram dirigidos ao mercado amador, mas com o tempo a tecnologia foi aperfeiçoada e usada para fins profissionais.
Dependendo das características físicas da caixa e da fita bem como das especificações técnicas de gravação e reprodução da imagem, foram definidos diferentes “formatos” de videocassetes como o U-Matic, Betamax, VHS, Betacam, S-VHS e outros.
História
Primeiros aparelhos
O primeiro videocassete com sucesso comercial foi o U-matic da Sony, introduzido no mercado em 1971. Até então, a gravação de imagens em meio magnético era feita com os videotapes (videoteipes), fitas magnéticas de 1/2, 1 ou 2 polegadas de largura acondicionadas em carretéis (ou rolos). Os equipamentos eram caros e pesados e seu uso para o mercado amador era pequeno. Usou-se então para o vídeo o conceito de “cassete” desenvolvido pela Philips nos anos 60 para as fitas de áudio, onde os carretéis com as fitas de áudio foram colocados em uma caixinha plástica. Do mesmo modo as fitas de vídeo foram montadas em uma caixa plástica que permitiria sua colocação no gravador de maneira mais rápida e prática (sem precisar passar a fita ao redor da cabeça de leitura ou por polias) além de ser , um aperfeiçoamento em relação à fita cassete de áudio foi a colocação de uma tampa retrátil na caixa plástica no lado em que esta é introduzida no aparelho para protegê-la do contato com as mãos. O U-matic usava uma fita de 3/4 de polegada de largura.
As primeiras máquinas não tinham os sintonizadores de televisão ou timers (relógios para programar a gravação), mas logo vislumbrou-se que o potencial do mercado seria o de se gravar em casa a programação da televisão, o que fez com que os aparelhos fossem aperfeiçoados neste sentido.
O conceito de gravação de vídeo com “fitas em cassetes” foi desenvolvido, passou-se a usar fitas com 1/2 polegada de largura para diminuir o tamanho da caixa e já por volta de 1980 existiam três formatos de videocassetes competindo, cada um com um diferente tamanho de caixa fisicamente incompatíveis entre sí.
Videocassete no Brasil
O mercado de VCRs no Brasil começa no início da década de 1980. Os primeiros aparelhos eram trazidos do exterior legal ou ilegalmente e por se tratarem de equipamentos feitos para o mercado americano funcionavam no padrão de cores NTSC, o que no Brasil resultava na gravação e reprodução de imagens apenas preto e branco. Pensando nisto a Sony passou então a importar do Panamá aparelhos no formato Betamax já adaptados para o sistema brasileiro, o PAL-M, para atender o mercado que começava, porém por conta das taxas de importação os aparelhos eram caros. Na mesma época os VHS que chegavam ao país eram quase todos contrabandeados e por isto tinham um preço muito menor. Com a possibilidade de serem adaptados para o sistema de cor brasileiro em oficinas de manutenção de equipamentos eletrônicos a um preço muito baixo, sua difusão foi muito grande. Importante citar que tal adaptação criou um sistema de cor não oficial chamado de N-Linha.
Naquela época, o mercado de fitas pré-gravadas era baseado apenas em fitas importadas ou trazidas informalmente. Logo a maneira de conseguir filmes e programas para se assistir era filiar-se a um “videoclube” onde a condição de entrada para os novos sócios era o fornecimento de fitas de vídeo pré-gravadas que integrariam o acervo do clube para serem “emprestadas” a outros sócios. Não havia cobrança de aluguel, mas sim de uma “taxa de manutenção”, o conceito era disponibilizar fitas passando ao largo da legislação de direitos autorais que restringia a locação.
Não havia uma oferta de filmes ou programas em Português, assim pequenas empresas legendavam ilegalmente os filmes ou mesmo pirateavam cópias legendadas dos cinemas. Com o início da produção de aparelhos VHS e Betamax no Brasil e consequente expansão do mercado, os estúdios de cinema e distribuidoras passaram as oferecer fitas legendadas ou dubladas em Português as quais vieram acompanhadas de uma pressão pela legalização do setor.
Isto implicava em acabar com o “empréstimo de fitas”, com as versões ilegais e com o contrabando. Começou então uma pesada fiscalização, que juntamente com a abertura da economia brasileira, levaram a uma transformação dos videoclubes em locadoras de fitas compradas legalmente.
O primeiro aparelho de VCR fabricado no Brasil foi lançado em 1982 pela Sharp no formato VHS. Cerca de um ano depois a Philco lançou um VHS seu e logo outros fabricantes entraram no mercado com este formato. A exceção foi a Sony que começou a produzir em Manaus seu Betamax. Por conta de vários fatores o Betamax foi superado pelo VHS, que se tornou o formato padrão de vídeo do mercado brasileiro até meados de 2002 quando foi superado pelo DVD.

Características do produto
• Innovate audio
• Permite a colocação de cinco discos

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https://pt.wikipedia.org/wiki/Videocassete
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