Material disponibilizado pelo site EducaBras, na área de História. Explica que “até 1991, a Iugoslávia era uma federação socialista formada por seis repúblicas: Sérvia, Eslovênia, Macedônia, Bósnia-Herzegovina e Montenegro. A dissolução da Iugoslávia se assemelhou à queda da União Soviética: blocos socialistas se separaram e constituíram novas nações”. No século XIX, após sucessivos levantes, a Sérvia tornou-se um principado independente no interior do Império Otomano. Em 1882, a Sérvia proclamava sua plena independência, passando a ser a potência regional da Península Balcânica (Balcãs). No início do século XX, em 1912, a Sérvia, liderando a Liga Balcânica, agrupou Monte Negro, Grécia, Romênia e Bulgária para lutarem contra o Império Otomano. Em junho de 1914, quando em visita a Sarajevo (capital da Bósnia), o herdeiro da coroa austríaca – o Arquiduque Francisco Ferdinando – foi assassinado por um jovem estudante de origem sérvia, Gavrilo Prinzip. Esse atentado foi o “estopim”da Primeira Guerra Mundial. Durante a Segunda Guerra Mundial, em 1941, a Alemanha invadiu a Iugoslávia, dando independência à Croácia onde simpatizantes do nazismo fundaram o movimento dos Oustachis, sob a liderança de Ante Pavelic. A comunidade sérvia, para enfrentar os nazistas, dividiu-se em dois grupos políticos antagônicos de resistência: os “partisans” comunistas encabeçados por Josip Broz, apelidado de Tito e os “chetniks”, nacionalistas monarquistas chefiados por Draza Mihajlovic. Traz os tópicos: A fragmentação da iugoslávia; Os novos Balcãs (Hoje, a Iugoslávia se restringe à Sérvia e Montenegro e outros estados independentes se estendem pela área: Bósnia- Herzegóvina, Croácia, Eslovênia e a Macedônia).