Empresa: IGB Eletrônica (Gradiente)
Ano: Década de 80
IGB Eletrônica
IGB Eletrônica é uma empresa brasileira de eletroeletrônicos. A empresa, fundada sob o nome Gradiente em 1964 no bairro Pinheiros em São Paulo, cresceu fortemente durante a década de 1970 devido principalmente a três fatores:
• A proibição da importação de equipamentos eletrônicos;
• O crescimento econômico brasileiro conhecido como milagre econômico;
• A implantação do pólo manufatureiro da Zona Franca de Manaus.
De uma fábrica de pequeno porte, a Gradiente transformou-se em um poderoso grupo do setor de eletroeletrônicos.
A Gradiente enfrentou problemas financeiros de 2007 até 2008. Além da concorrência mais acirrada, o que derrubou a empresa, segundo o próprio Eugênio Staub, foram dois outros fatores: a primeira foi a compra da Philco em 2005 por 60 milhões de reais. Dois anos depois, a empresa foi vendida por 22 milhões de reais, a fim de reduzir o rombo financeiro. Outro problema foram falhas administrativas que, em 2007, praticamente paralisaram a companhia.
Desde 2007 a empresa entrou em processo de recuperação e voltou ao mercado brasileiro no primeiro semestre de 2012.
Equalizador
Equalizador é um aparelho de som empregado para se fazer a equalização, podendo ele ser paramétrico, gráfico ou shelving.
O equalizador altera parâmetros que por sua vez alteram a curva de resposta em frequência em kHz (quilohertz) do sinal de áudio. Quanto menor a frequência em Hertz mais grave será som e, quanto maior a frequência mais agudo. Um equalizador possui diversas faixas de equalização, isto é, controles de intensidade (amplitude) do sinal para as diversas frequências que o aparelho comportar. No caso do equalizador gráfico ele pode ser de 3 / 6 / 8 / 10 / 15 / 20 / 31 Faixas de frequências. É um item muito importante dos aparelhos de som, pois sem ele, não se pode corrigir as falhas de frequência que possam acontecer no som, já que, dependendo do ambiente o áudio sobre alterações em relação à equalização natural de cada sala.
Utilização
No estúdio de gravação deve ser colocado em um ponto em que possa ser gravado, pois em um ponto que serve só como monitoração pode “enganar” o técnico de som. A grande utilidade do equalizador é que a mesa de som é deficiente em agudos (não atinge o nível ideal de agudos) e o microfone e os instrumentos musicais exigem mais para chegar ao padrão universal de agudos. O equalizador deve ser aplicado na gravação e não em pós-edição. Para gravar deve ser ajustado o mais próximo possível do ideal, para se tentar evitar ter-se que equalizar em pós-edição por preguiça de regravar. Em pós-edição o equalizador tira peso (potência dos agudos), mas na gravação mantém o peso. Muitos erram e gravam planos e depois equalizam. O som pode até ficar na equalização ideal, mas sem peso. Quanto mais alteração pós-edição mais qualidade se perde.
Em aparelhos de som comuns, é utilizado para equalizar o som de acordo com a preferência do ouvinte no momento da execução. Neste caso, geralmente apresenta algumas predefinições para cada estilo musical como rock, pop, hall, música clássica, etc.
Frequências
Num equalizador de 10 faixas temos por canal:
• Faixa de 16kHz: Agudos super delicados.
• Faixa de 8 kHz: Agudos comuns.
• Faixa de 4 kHz: Os agudos estridentes “ardidos”.
• Faixa de 2 kHz: Médios.
• Faixa de 1 kHz: Médios.
• Faixa de 500Hz: Médio-graves. (Mais “ocos”).
• Faixa de 250Hz: Médio-graves. (Menos “ocos”).
• Faixa de 125Hz: Graves normais.
• Faixa de 64Hz: Subgraves.
• Faixa de 32Hz: Extremos subgraves.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/IGB_Eletr%C3%B4nica