Empresa: CCE (Comércio de Componentes Eletrônicos)
Comércio de Componentes Eletrônicos
Comércio de Componentes Eletrônicos (CCE) é uma empresa brasileira de fabricação de eletrônicos. A empresa foi fundada em 1964 por Isaac Sverner com o objetivo de importar e comercializar componentes eletrônicos; entretanto, somente em 1971 é que a CCE iniciou a fabricação de equipamentos completos. A empresa é controlada pela Digibrás Participações, pertencente à família de Sverner. Em 2012, a empresa asiática Lenovo anunciou a compra da empresa, expandindo ainda mais sua participação no mercado no país, mas em outubro de 2015, a Lenovo devolveu o controle acionário para os Sverner.
Os equipamentos modulares da CCE geralmente tinham status inferior aos similares da Gradiente e da Polyvox, tendo entretanto, a vantagem do preço mais acessível.
Outra característica que diferenciava a CCE das duas concorrentes citadas, é que ela sempre ofereceu equipamentos populares como os conjugados do tipo 3-em-1, “2-em-1”, rádio-gravadores e outros eletrônicos portáteis como os rádios relógios.
Na década de 1970, a companhia japonesa Kenwood forneceu tecnologia para muitos dos equipamentos modulares da empresa. A CCE chegou a fabricar e vender equipamentos sob esta marca.
Mas, assim como outros fabricantes brasileiros de eletrônicos, a CCE não se limitou a clonar os equipamentos de um determinado fabricante. Alguns produtos foram nacionalizados, outros adaptados e modificados a partir de projetos de diversos fornecedores estrangeiros, além daqueles que foram projetados pela própria empresa.
Já no período de 1996 a 2002 a CCE fabricou e comercializou produtos de áudio (micro-systems) da fabricante japonesa Aiwa.
Gravador
O Gravador é um dispositivo eletrônico, criado para registrar e reproduzir sons em uma fita magnética.
Durante a gravação, o som é convertido através de um microfone em um sinal elétrico oscilante, que quando passa pelas espiras de um eletroímã produz um campo eletromagnético oscilante equivalente ao som recebido pelo microfone.
À medida que passa pelo eletroímã (cabeçote de gravação), a fita magnetiza-se, originando padrões que refletem o som da gravação. Na reprodução, o padrão magnético da fita produz em um indutor (cabeçote de reprodução) um sinal elétrico que, após ser amplificado, aciona um alto-falante.
Nas versões estéreo ambos os cabeçotes têm dois enrolamentos que operam de forma independente de forma que cada um deles é responsável pela gravação/reprodução de um dos canais (esquerdo e direito). Neste caso a fita, obviamente, tem que suportar a gravação de mais de um sinal ao mesmo tempo (em geral existem pistas magnéticas na fita, 4 ao todo, esquerdo e direito do lado A e esquerdo e direito do lado B, mas isso pode variar).
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gravador
https://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio_de_Componentes_Eletr%C3%B4nicos
https://www.google.com.br/search?q=GRAVADOR+K7+CCE+DR+-+1000A&hl=pt-BR&biw=1920&bih=841&site=webhp&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiWq5qTpYnMAhULkpAKHY9WAXMQ_AUIBygC#imgrc=9Pks_RFx5gcucM%3A