Áudio

VITROLA SONATA PHILIPS 06 Gf-101

Empresa: Philips
Ano: Década de 60

Philips

Royal Philips Electronics, também denominada como Koninklijke Philips N.V. ou somente como Philips, é uma empresa Holandesa e líder global em cuidados com a saúde, iluminação e produtos de consumo e estilo de vida, oferecendo inovações, serviços e soluções por meio da sua promessa de marca innovation and you.
Com sede nos Países Baixos, a Philips possui aproximadamente, cerca de 120 mil funcionários em mais de sessenta países. Com um volume de vendas de 27 000 000 000 de euros em 2007, a empresa é líder de mercado em equipamento para diagnóstico médico por imagem e monitoramento de pacientes, soluções em iluminação com base na eficiência enérgica, produtos de cuidados pessoais e para a casa, bem como eletrônicos de consumo.
A Philips do Brasil é uma subsidiária da Royal Philips Electronics dos Países Baixos e atua no país há 83 anos. Líder dos mercados locais de eletroeletrônicos, eletrodomésticos portáteis, produtos para cuidados pessoais e iluminação, a Philips do Brasil atua ainda nos setores de telecomunicações, informática e equipamentos médico-hospitalares.
A Philips do Brasil também atua com a marca Walita, que é a divisão da Philips para produtos eletro portáteis, tais como liquidificadores, batedeiras, espremedores de frutas, etc.

Vitrola
Toca-discos, radiola, vitrola ou gira-discos é um aparelho eletrônico ou aparelho de som para tocar discos de vinil. Consiste de uma base que acomoda o prato circular, que gira no sentido horário acionado por um motor elétrico, com um pino central onde se deposita ou encaixa o disco ; à direita existe um braço pivotante contendo, na extremidade, uma cápsula fonocaptora e agulha para se fazer a leitura dos microssulcos do vinil. Para se ouvir o disco, desde o início, a agulha é colocada na borda externa do disco. As velocidades de rotação do prato podem ser de 16, 33 e 1/3, 45 ou 78 RPM, dependendo do modelo do toca-discos e do disco que será tocado.
No auge do LP vários fabricantes colocaram no mercado muitos modelos, alguns bem simples, sem recursos e outros muito sofisticados, com variados recursos para audição de alta fidelidade, tais como ajuste fino da velocidade por meio de marcação estroboscópica, braços precisos, leves, com vários ajustes e equipados com cápsulas de excelente qualidade.
Um item muito importante é a cápsula fonocaptora e a agulha. Os toca-discos mais simples possuem cápsulas de pouco desempenho, enquanto que os toca-discos de alta fidelidade possuem cápsulas com excelente desempenho e com resposta de frequência superior, fazendo uso de agulhas elípticas que melhor se ajustam aos sulcos do vinil, permitindo uma leitura mais precisa e resultando em reprodução sonora superior.
O primeiro fonógrafo, a vitrola, uma peça lançada pela empresa Victor que permitia ouvir música através de discos de vinil, apareceu no mercado, em 1906, nos Estados Unidos da América. Só em 1920 aparece o aparelho conhecido como gira-discos. Anteriormente, em 1878, Thomas Edison tinha inventado um fonógrafo em lata que, contudo, produzia um som mau e as gravações estragavam-se ao fim de um dia de uso. Alexander Graham Bell tentou a sua sorte com o grafofone, que reproduzia sons através de um cilindro de cera. Cada cilindro tinha de ser gravado separadamente, tornando inviável a produção em série de uma mesma música. Emile Berliner, um alemão que se radicou em Washington, resolveu este problema, em 1887, ao inventar o gramofone, um sistema de gravação e reprodução de som que podia ser utilizado repetidamente, permitindo a feitura de várias cópias a partir de um original. Este inventor optou também por deixar de parte os cilindros e começou a gravar em discos planos, objetos em vinil com estrias em espiral. Berliner fundou então a Gramophone Company com o intuito de produzir em série os discos e o aparelho que os punha a tocar, e, para promover a empresa, convenceu artistas famosos como Enrico Caruso a gravar para si. Para imagem de marca da empresa, utilizou o famoso quadro His Master’s Voice, de Francis Barraud, onde aparece retratado um cão a ouvir a voz do seu dono através de um velho gramofone.
O sistema de gravação de discos e o próprio gramofone foram vendidos à empresa Victor Talking Machine, que mais tarde adotou a designação RCA. O gramofone tocava discos de 78 rotações por minuto (rpm) através de uma agulha que transportava as vibrações mecânicas saídas do vinil para um cone que amplificava o som. A partir de 1920, surge o gira-discos, o disco fica assente numa base redonda, que roda a uma velocidade constante, 33 1/3, 45 ou 78 rpm, movida por um motor, e é contactado por um braço com uma agulha na ponta, que transmite vibrações transformadas depois em impulsos elétricos. Estes impulsos são conduzidos a um amplificador que, por sua vez, os dirige, por meio de cabos elétricos, às colunas de som. Como as companhias gravavam diversos discos de estrelas da música, o gira-discos tornou-se muito popular nos Estados Unidos da América, mas também na Europa se produzia uma grande variedade de aparelhos, com a particularidade de na Suíça terem apostado na construção de uns portáteis.
Os discos de 78 rpm continuaram a dominar o mercado até cerca de 1948, altura em que surgiram os primeiro discos de longa duração, que rodavam em 33 1/3 e 45 rpm, respetivamente Long Players (LP) e Singles. Além de um som ligeiramente melhor, tinham uma duração superior. Os de 78 rotações acabaram por desaparecer em 1957, depois de ter sido operada uma verdadeira revolução tecnológica destinada a tirar partido dos novos discos. O desenvolvimento dos gira-discos proporcionou o aparecimento de aparelhos com alta fidelidade (hi-fi), nomeadamente em estéreo, melhorando o som que saía das colunas.
A partir do surgimento do rock’n’roll, em 1955, a indústria musical entrou em fase de grande expansão, aumentando o mercado dos gira-discos e das companhias discográficas. O vinil esteve em alta até 1982, ano em que surgiram os Compact Disc pela mão da Sony e da Philips. O gira-discos é um aparelho hoje caído em desuso que emite música gravada em discos de vinil. O avanço tecnológico levou à criação do CD, de som cristalino e límpido, e ao declínio dos gira-discos, peças cada vez mais raras e a que só recorrem os fiéis do género.

Características do produto
• Alimentação bi volt ou pilhas
• 33 RPM (rotação por minuto)
• Peso: 1, 960 Kg.
• Dimensões: 33 x 23 x 13 cm.

http://restaurasom.blogspot.com/2011/07/do-lixo-ao-luxo-uma-vitrola-philips-de.html
http://www.infopedia.pt/$gira-discos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Philips
https://www.google.com.br/search?q=VITROLA+SONATA+PHILIPS+06+Gf-101&hl=pt-BR&biw=1920&bih=932&site=webhp&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjD7cH53rLOAhVBE5AKHayYB78Q_AUIBigB&dpr=1#imgrc=IZHsZsEnyx_GzM%3A
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-775877375-vitrola-sonata-funcionando-_JM